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No que acreditamos

A declaração de fé
(Veja também “Good News”)

(A) PRIORIDADES

  1. Os aspetos científicos da criação são importantes, mas são secundários em termos de importância para a proclamação do Evangelho de Jesus Cristo como Soberano, Criador, Redentor e Juiz.
  2. Em última instância as doutrinas do Criador e da criação não podem estar dissociadas do Evangelho de Jesus Cristo

(B) BÁSICO

  1. Os 66 livros da Bíblia são a Palavra de Deus escrita. A Bíblia é divinamente inspirada e inerrante na sua totalidade. As suas afirmações são factualmente verdadeiras em todos os seus autógrafos originais. Ela é a autoridade suprema, não só em todos os assuntos de fé e conduta, mas em tudo o que ensina. A sua autoridade não se limita a temas espirituais, religiosos ou redentores, mas inclui as suas afirmações em áreas como história e ciência.
  2. O guia definitivo para a interpretação da Escritura é a própria Escritura.
  3. O relato das origens apresentado em Génesis é uma exposição simples, mas fatual dos acontecimentos reais e, portanto, fornece uma estrutura confiável para a investigação científica sobre a questão da origem e da história da vida, da humanidade, da Terra e do universo.
  4. As várias formas de vida originais (tipos), incluindo a humanidade, foram originadas por atos criativos diretos de Deus. Os descendentes vivos de qualquer um dos tipos originais (com exceção do homem) podem representar, hoje, mais do que uma espécie, refletindo o potencial genético dentro da espécie original. Apenas as alterações biológicas limitadas (incluindo deterioração mutante) ocorreram naturalmente dentro de cada espécie desde a Criação.
  5. O Dilúvio de Génesis foi um evento histórico real, de abrangência mundial (global) em toda a sua extensão e efeito.
  6. A criação especial de ADão (o primeiro homem) e Eva (a primeira mulher), e a sua posterior queda em pecado, é a base para a necessidade de salvação para a humanidade.
  7. A morte (física e espiritual) e o derramamento de sangue entrou no mundo após a queda, e, como consequência direta do pecado do homem.

(C) TEOLOGIA

  1. A Divindade é triúna: um só Deus, três pessoas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
  2. Todos os homens são pecadores por natureza, desde ADão e individualmente (por opção) e são, portanto, sujeitos à ira e condenação de Deus.
  3. A libertação da penalidade e do poder do pecado está disponível ao homem somente através da morte sacrificial e do sangue derramado por Jesus Cristo e da Sua ressurreição completa e corporalmente dentre os mortos.
  4. O Espírito Santo concede possibilidade ao pecador para arrepender-se e crer em Jesus Cristo.
  5. O Espírito Santo vive e trabalha em cada crente para produzir os frutos de justiça.
  6. A salvação é um dom recebido pela fé somente em Cristo e expressa em arrependimento do indivíduo, o reconhecimento da morte de Cristo como pagamento integral do pecado e a aceitação de Cristo ressuscitado como Salvador, Senhor e Deus.
  7. Todas as coisas necessárias para a nossa salvação estão na Escritura.
  8. Jesus Cristo foi concebido pelo Espírito Santo e nascido da virgem Maria.
  9. Jesus Cristo ressuscitou corporalmente dentre os mortos, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai, e voltará de maneira semelhante a esta terra como juiz dos vivos e dos mortos.
  10. Satanás é o adversário espiritual pessoal de Deus e do homem.
  11. Aqueles que não creem em Cristo estão sujeitos a punição consciente eterna, mas os crentes desfrutarão da vida eterna com Deus.

(D) GERAL

O texto seguinte, são as diretivas de conduta dos membros da Direção (Diretores) da Creation Ministries International para suporte da coerência com as Escritura ou com as implicações pela Escritura.

  1. Escritura ensina a origem recente do homem e de toda a criação.
  2. Os dias da criação de Gênesis não correspondem a eras geológicas, mas são seis [6] dias consecutivo de vinte e quatro [24] horas.
  3. O Dilúvio de Noé foi um evento significativo geologicamente e muito (mas não todos) sedimento fossilífero foi originado naquele momento.
  4. A teoria do ‘hiato’ não tem base nas Escrituras. Nem a ideia do “dia-era” (a denominada "criação progressiva”), ou a Hipótese Alegórica, ou evolução teísta.
  5. É rejeitado argumento, comumente usado para diminuir o valor das implicações ou da autoridade do ensinamento bíblico, que o conhecimento e/ou a verdade devem ser divididos em "secular" e "religioso".
  6. Por definição, qualquer evidência, presumida ou alegada, em qualquer campo, incluindo a história e cronologia, que não esteja clarificada, nenhuma interpretação dos fatos em qualquer campo, incluindo a história e cronologia, pode ser válida se ela contradiz o registro bíblico. De primordial importância é o fato de que essa prova está sempre sujeita a interpretação por pessoas falíveis que não possuem todas as informações.